Qual é o lema da Prismas?
“Educação para todos”
Qual é o Princípio da Prismas?
“A diferença soma”
Como surgiu a Prismas?
Carmen Lúcia Guimarães de Mattos professora e pesquisadora como formação em EDUCAÇÃO, trabalhou por 52 anos
na docência (nível básico à pós-graduação), desenvolveu com sucesso 22 pesquisas e possui inúmeras publicações na área. É a fundadora da PRISMAS que tem como objetivo dar continuidade ao seu trabalho e reunir um corpo de consultores externos (mestres e doutores) para oferecer as pessoas que buscam sucesso acadêmico nos serviços de:
PRISMAS CURSOS
Os cursos serão ministrados nas modalidades presencial ou remota
Podem durar 2 a 15 dias (curta duração) ou 16 dias a 6 meses (longa duração).
Podem envolver viagens no Brasil e no exterior;
Os principais clientes são: profissionais, professores e pesquisadores que atuam em escolas públicas e privadas, em todos os níveis de formação – desde a educação infantil até o pós-doutorado.
PRISMAS PROJETOS
Incluem, prioritariamente: pesquisa e formação.
A PRISMAS PROJETOS de pesquisa visa a atender profissionais, professores e pesquisadores que atuam em escolas públicas e privadas, universidades e instituições de pesquisa nos níveis de graduação e pós-graduação, originários de diferentes áreas científicas e que desejam ampliar seus conhecimentos.
A base temática central são as questões dos direitos humanos.
PRISMAS PROJETOS de formação visa à orientar e assessorar estudantes professores, pesquisadores e profissionais de diferentes áreas do conhecimento em seus projetos desde a escolha do objeto a ser estudado até a sua conclusão.
PRISMAS PRODUÇÕES
PRISMAS PRODUÇÕES tem como objetivo desenvolver: projetos editoriais, produtos audiovisuais; produções computacionais; coordenação de eventos e curadoria de feiras e exposições, dentre outros.
Os projetos editoriais incluem: livros (impressos e digitais); artigos científicos, revistas acadêmicas, documentos diversos impressos ou digitais, como: teses, dissertações, trabalhos de término de curso (TCC),
e-books, relatórios etc.
A PRISMAS@EDITORA foi criada para atender as produções editoriais.
A produção de audiovisuais inclui: filmes, vídeos, mídias digitais, áudio-books, documentários etc.
As produções computacionais incluem: criação e desenvolvimento de programas e aplicativos em diferentes dispositivos digitais.
A coordenação de eventos e curadoria de feiras e exposições incluem: planejamento e coordenação de eventos, feiras e congressos científicos, produção de exposições de: fotografia, obras de arte, artefatos, dentre outros produtos.
CURSOS DISPONÍVEIS
Aqui estão os cursos disponíveis, cuidadosamente elaborados para atender às suas necessidades e impulsionar seu crescimento pessoal e profissional. Explore, escolha e dê o próximo passo em sua jornada de conhecimento!
1- The dialectic between the classical and the modern research methodologies. (15’:14”)
Research is a Complex Conversation! What research means? Research’s Paradigms: Cartesian – Positivist, Phenomenological Interactionist, Critical – Dialectical; What is ethnography? Ethnography is a disputed concept; Data Sources in Ethnography; Processing data; What the ethnography work involves? What are the characteristics of an ethnographic work? Theoretical interconnection between qualitative approaches.
2. Modes of Inquiry in contemporary research. (18’:40”)
What are the classical modes of Inquiry? What are the definitions of EMIC and ETIC? When starting an investigation what should be the focus of the researcher? Lines of inquiry; Perspective of inquiry; Anthropological positions; Descriptive question matrix; Research design of systemic mode of inquiry; Research design of ecological mode of inquiry.
3. The analytical axis of knowledge and culture. (36’:17”)
Definition of knowledge and culture; Methods of knowing; The scientific method – Empiricism, Rationalism, Authority and Intuition; Culture – Multidimensional, Multiculturalism, Learned to be human, formal and informal culture; The problem of doing ethnography; The goals of science; Can we rely on common sense? Simple model of scientific research.
4. Research instruments – fieldwork. Part 1(23’:16”) Part 2 (25’:31”)
Types of instruments used in ethnography. Participant observation. Examples of my research on fieldwork. Participant observation. Forms of registration of the fieldwork. Forms of data analyses. Research instruments used by my group. Skills needed by the researcher in the field. What does the researcher need to know before going to the field? Types of participation in fieldwork. Participant observation – in the Field. Examples of my research on fieldwork.
5. Research instruments: Interview.(39’:31”)
Why interview? How to interview? Which express is fits better the idea of an interviewee? Elements of an ethnographic interview; Elements ethnographic work; Ethnographic question; Case study; Focus Group
6. Processes – what counts as data? (46’:59”)
Searching is seeking the truth; Research paradigms: Critical Emancipatory, Constructionism Interpretivism, Postmodernism Poststructuralism, and Mixed methods; Data types; Research path which require your attention; How to prepare data for analysis; How to process preliminary data analysis techniques for early interactive reading of data;Classical and Critical Ethnography; Thematic analysis; Coding;Encoding; Questions for the researcher; Steps of qualitative data analysis; What skills does the researcher need to have to code? What is normally
7. How to do fieldwork in dangerous places? Part 1 (21:35) Part 2 (27:36) Part 3 (14:35)
What is a dangerous topic? Find a topic using data base; Dangerous Themes; Dangerous Themes – How to avoid it? Dangerous Settings – Risk Cities; Dangerous Settings – External – macro context Dangerous Settings -Internal – micro context How we deal with a difficult places? Who are the difficulty people to do research with? What are the types of participants or subjects Triggers for action to prevent problems with subjects; What is a dangerous culture? And Harmful cultural traditional practices.
8. Digital ethnography – challenges of the digital age. Part 1 (27:50) Part 2 (28:26)
Changes in digital technology timeline; Traditional and digital ethnography: what has changed? Digital ethnography – definitions; Student’s views; What is deep web? What digital ethnography involves? The reflexivity of the researcher in the field; What are the critics to digital ethnography? Can an online data-only search be ethnographic? Some interesting research questions; What did change in terms of the use of technology for digital ethnography? Final thought.
9. Critical theory and the student’s voices approach. Part (20:04) Part 2 (23:12)
Critical Theory: definitions; Main texts and authors of the Frankfurt School; Critical Theory Today; Meaning of Critical Ethnography;Theoretical assumptions; Use of Critical Theory; Methodological concerns; Forms of approach that emerge from critical ethnography; Main Reference Institutions; Critical ethnography in Carmen’s work Approach – the student’s voice; Student Voice Movement; Speaks of Alison Cook-Sather; Student voice: Today; Levels of student engagement; Comments; Reflection; key point; Project Potential and Bottom-up approach.
10. How to do ethnography in pandemic times? (1:07:35)
We are apart from each other and now! How to do Ethnography?
Ethnographic research on Remote Education – context; COVID-19 Impact on Education; Remote Education – Adverse consequences of school closures School closure by States in Brazil. About research; Interview; Concerns; Subject; General Categories -Subjects -Education – Difficulties and solutions – Technology – Time; e Recommendations
1- A dialética entre a pesquisa clássica e moderna. (15′:14″)
A pesquisa é uma Conversa Complexa! O que significa pesquisa? Paradigmas da pesquisa: Cartesiano-Positivista, Fenomenológico-Interacionista, Crítico-Dialético; O que é etnografia? Etnografia é um conceito disputado; Fontes de dados na etnografia; Processamento de dados; O que envolve o trabalho etnográfico? Quais são as características de um trabalho etnográfico? Interconexão teórica entre abordagens qualitativas.
2.Modos de Investigação na pesquisa contemporânea. (18’:40”)
Quais são os modos clássicos de investigação? Quais são as definições de EMIC e ETIC? Ao iniciar uma investigação, qual deve ser o foco do pesquisador? Linhas de investigação; Perspectiva de investigação; Posições antropológicas; Matriz de perguntas descritivas; Design de pesquisa do modo sistêmico de investigação; Design de pesquisa do modo ecológico de investigação.
3. O eixo analítico do conhecimento e da cultura. (36’:17”)
Definição de conhecimento e cultura; Métodos de conhecimento; O método científico – Empirismo, Racionalismo, Autoridade e Intuição; Cultura – Multidimensional, Multiculturalismo, Aprendido para ser humano, cultura formal e informal; O problema de realizar etnografia; Os objetivos da ciência; Podemos confiar no senso comum? Modelo simples de pesquisa científica.
4. Instrumentos de pesquisa – trabalho de campo. Parte1(23’:16”) Parte 2 (25’:31”)
Tipos de instrumentos usados na etnografia. Observação participante. Exemplos da minha pesquisa em trabalho de campo. Observação participante. Formas de registro do trabalho de campo. Formas de análise de dados. Instrumentos de pesquisa utilizados pelo meu grupo. Habilidades necessárias pelo pesquisador no campo. O que o pesquisador precisa saber antes de ir a campo? Tipos de participação em trabalho de campo. Observação participante – no Campo. Exemplos da minha pesquisa em trabalho de campo.
5. Instrumentos de pesquisa: Entrevista.(39’:31”)
Por que a entrevista? Como conduzir uma entrevista? Qual expressão se ajusta melhor à ideia de um entrevistado? Elementos de uma entrevista etnográfica; Elementos do trabalho etnográfico; Pergunta etnográfica; Estudo de caso; Grupo de discussão.
6. Processos – o que conta como dados?(46’:59”)
Pesquisar é buscar a verdade; Paradigmas de pesquisa: Emancipação Crítica, Construcionismo Interpretativo, Pós-modernismo Pós-estruturalismo e Métodos Mistos; Tipos de dados; Caminho de pesquisa que requer sua atenção; Como preparar dados para análise; Como processar técnicas preliminares de análise de dados para leitura interativa inicial dos dados; Etnografia Clássica e Crítica; Análise temática; Codificação; Codificação; Perguntas para o pesquisador; Etapas da análise de dados qualitativos; Quais habilidades o pesquisador precisa ter para codificar? O que é normalmente.
7. Como realizar trabalho de campo em lugares perigosos? Parte 1 (21:35) Parte 2 (27:36) Parte 3 (14:35)
O que é um tema perigoso? Encontrar um tema usando uma base de dados; Temas Perigosos; Temas Perigosos – Como evitá-los? Ambientes Perigosos – Cidades de Risco; Ambientes Perigosos – Externos – contexto macro Ambientes Perigosos – Internos – contexto micro Como lidamos com lugares difíceis? Quem são as pessoas difíceis de pesquisar? Quais são os tipos de participantes ou sujeitos Gatilhos para ação para evitar problemas com os participantes; O que é uma cultura perigosa? E práticas culturais tradicionais prejudiciais.
8. Etnografia digital – desafios da era digital. Parte 1 (27:50) Parte 2 (28:26)
Mudanças na linha do tempo da tecnologia digital; Etnografia tradicional e digital: o que mudou? Etnografia digital – definições; Opiniões dos estudantes; O que é a deep web? O que envolve a etnografia digital? A reflexividade do pesquisador no campo; Quais são as críticas à etnografia digital? Uma busca apenas de dados online pode ser etnográfica? Algumas perguntas de pesquisa interessantes; O que mudou em termos de uso da tecnologia para etnografia digital? Pensamento final.
9. Teoria crítica e a abordagem das vozes dos estudantes. Parte 1 (20:04) Parte 2 (23:12)
Teoria Crítica: definições; Principais textos e autores da Escola de Frankfurt; Teoria Crítica Hoje; Significado da Etnografia Crítica; Suposições teóricas; Uso da Teoria Crítica; Preocupações metodológicas; Formas de abordagem que surgem da etnografia crítica; Principais Instituições de Referência; Etnografia crítica no trabalho de Carmen – a voz do estudante; Movimento da Voz do Estudante; Falas de Alison Cook-Sather; Voz do estudante: hoje; Níveis de engajamento do estudante; Comentários; Reflexão; Ponto-chave; Potencial do Projeto e Abordagem de Baixo para Cima.
10. Como realizar etnografia em tempos de pandemia? (1:07:35)
Estamos distantes uns dos outros e agora! Como fazer Etnografia? Pesquisa etnográfica sobre Educação Remota – contexto; Impacto da COVID-19 na Educação; Educação Remota – Consequências adversas do fechamento de escolas. Fechamento de escolas pelos Estados no Brasil. Sobre a pesquisa; Entrevista; Preocupações; Tema; Categorias Gerais – Assuntos – Educação – Dificuldades e soluções – Tecnologia – Tempo; e Recomendações.